Seguro Risco Cibernético, Cyber Edge, Seguro Cyber, Proteção Digital – Uma alternativa para tempos de crimes virtuais
Os recentes ataques cibernéticos WannaCrypt que vieram à tona e atingiram empresas e órgãos públicos de 150 países pelo mundo levantaram algumas bandeiras vermelhas. Uma delas é quanto à exposição de dados corporativos na web. De acordo com uma pesquisa feita pela Revista Valor Econômico, estima-se que haja 100 mil ataques cibernéticos por dia no Brasil.
Registros como estes fomentam o aparecimento de medidas para minimizar danos a propriedades corporativas digitais. De recente comercialização, o Seguro Risco Cibernético, ou também conhecido como proteção digital, seguro ciber ou até responsabilidade cibernética, se enquadra como medida curativa a estes crimes.
No Brasil ainda é um produto pouco explorado. Globalmente, de acordo com Aon, num levantamento com 1.500 executivos de 60 países, somente 40% das empresas possuem o Seguro Risco Cibernético e 45% delas não tem intuito de contratar essa proteção.
No mercado de seguros do Brasil somente 3 companhias de seguros atuam na distribuição deste produto. A AIG com o CyberEdge, a Zurich com a proteção digital e a XL com a responsabilidade cibernética.
As principais coberturas são:
- Responsabilidade pela divulgação de dados privados e corporativos;
- Responsabilidade por empresas terceirizadas;
- Custos de defesa;
- Atos, erros ou omissões que resultem em: contaminação por vírus, negação inadequada de acesso, roubo ou furto de código de acesso, corrupção de dados armazenados, roubo de hardware e violação na segurança de dados;
- Despesas de publicidade;
- Notificação e monitoramento (custos incorridos para a notificação de uma violação de dados aos usuários);
- Lucros Cessantes do tomador do seguro (análise caso a caso);
- Prejuízo financeiro do tomador do seguro;
- Lucros Cessantes de terceiros, entre outros.
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